segunda-feira, 28 de setembro de 2009

História do Hapkido no Mundo -



O Hapkido, conceitualmente, é uma arte marcial jovem, uma estrutura recente, entretanto suas bases fundamentais datam de milênios.


O termo Hapkido foi adotado pela primeira vez por volta de 1957/58 quando assim iniciou-se como arte marcial na Coréia. Mas antes disto, suas técnicas derivam de artes marciais longínquas as quais influenciaram efetivamente sua concepção atual.

Sendo assim, para um melhor entendimento, devemos retroceder alguns anos para analisarmos a origem das técnicas marciais na Coréia, acompanhando a evolução de suas artes.



A Estruturação!



Sem dúvida um dos pontos mais importantes foi a formação de uma equipe de guerreiros elitizados, chamados de Hwarang’s, por volta de 668 d.C. com o propósito de proteger o recente Império de Kokuryo (união dos reinos de Kokuryo, Shilla e Paekche) e principalmente seu líder, o Rei Chin Heung. Nesse período, com a formação do Império Kokuryo, o mesmo deixa de ser colônia da China e torna-se um reino independente. Inicia-se então um período de batalhas para a proteção e expansão de seu território. A busca pelos melhores guerreiros e melhores técnicas de combate fez com que o Império Kokuryo, a então atual Coréia, criasse um exercito invencível. Utilizaram homens que dominavam as técnicas de lutas de mãos limpas, destreza com lanças e espadas, montaria perfeita, além do conhecimento em técnicas de respiração, concentração mental e controle das atividades corporais. Esses homens foram treinados sob influências de guerreiros budistas do templo de Hwarang, no qual aprendiam também a arte da literatura, filosofia e ética. Essa influência originou o nome do exército de Hwarang’s e os seguidores de seus conceitos de Hwarang-do.

Inevitavelmente, esse exército foi banido de suas atividades na época do Renascimento, onde o intercâmbio comercia e cultural entre a Ásia e a Europa exigia uma postura mais civilizada no sistema defensivo de suas províncias. Países como a Coréia e o Japão perderam sua principal elite de defesa em decorrência dessa adaptação cultural. A influência de novas tecnologias, como a pólvora chinesa, tornou, aparentemente, as técnicas dos Hwarang’s e dos Samurais japoneses obsoletas. Os Hwarang’s foram forçados a se retirar das regiões centrais (províncias), habitando templos budistas e regiões montanhosas da Coréia.

Por volta de 1790, após a Coréia passar por um período turbulento com o seu visinho Japão, o Rei Chongjo da Dinastia Li solicita o retorno dos Hwarang’s para as províncias, temendo outras invasões e principalmente a represália cultural que seu reino pudesse sofrer. Ele então determina a documentação de suas técnicas em livros específicos para o desenvolvimento marcial, para que essas pudessem ser continuadas, garantindo assim um testemunho oficial de todo o conhecimento adquirido pelos Hwarang’s.

Foram concebidos quatro livros, chamados de Muye Dobo Tongji. O primeiro livro determinava as técnicas de lanças curtas e longas. O segundo livro tratava as técnicas de espadas de cortes simples e duplos. O terceiro livro mostrava o aprimoramento das técnicas dos livros anteriores junto com a montaria, chamada de Bong Sul. O quarto livro e talvez o mais importante, determina as técnicas de lutas corporais chamadas de Kwonbop Subak. O Muye Dobo Tongji foi escrito por dois mestres Hwarang’s de maior importância da época, Lee Dok Um e Park Jae Ga.

Historicamente, com a volta dos Hwarang’s e seus mestres, bem como os livros por eles escritos, iniciou-se assim a primeira estrutura marcial da Coréia que ao longo dos anos influenciou o desenvolvimento de inúmeras artes marciais da atualidade.



A Evolução Técnica!



Quando citamos que o livro de Kwonbop Subak poderia ser o mais importante a integrar o conjunto Muye Dobo Tongji, dá-se ao fato de conter informações imprescindíveis para os conceitos técnicos de mão limpas dos Hwarang’s, como a influências de técnicas chinesas na sua estruturação.

A técnica do Kwonbop Subak é originada na compilação técnica do antigo Tang Su – uma técnica de combate com mãos e pés oriunda da China, treinada e desenvolvida pelos coreanos por séculos – com as técnicas Shaolins, levadas por mestres chineses como Niu Shu Zheng e Hei Hu Li, no reinado de Sonjo; auxiliando o aprimoramento técnico dos Hwarang’s contra os conflitos com o Japão.

O Kwonbop Subak apresentou assim uma técnica apurada de combate corporal de proximidade, onde os lutadores investiam contra seus adversários projetando-os contra o chão ou imobilizando-os em combate.

Entretanto, o Kwonbop Subak não era só isso. Continham informações importantes sobre técnicas antigas praticadas por séculos pelos reinos que “fundaram” a Coréia, como o já citado Tang Su, o Subak e o Taekyon.

O Subak era um conjunto de movimentação que surgiu entre a China e Índia que remonta há milênios, onde apresentavam movimentações corporais complexas de alongamentos, energização, concentração e combinações de posturas que implicavam na projeção de outros praticantes do Subak. Ao longo do tempo, esses movimentos tornaram-se técnicas de combates, como vistas hoje no Yusool e Jujutsu.

O Taekyon também surgiu de movimentações do Subak, entretanto focalizou sua base na destreza do domínio das pernas. Essas técnicas foram evoluídas com tamanha propriedade que tornaram seus praticantes verdadeiros guerreiros dos pés.

Com os constantes conflitos com o Japão, por algumas vezes a Coréia esteve sob domínio político e cultural de seu inimigo, no qual não era permitido qualquer tipo de manifestação cultural coreana nesses períodos, incluindo suas técnicas de combate. Os Hwarang’s sumiram novamente e muitos foram levados como prisioneiros para o Japão.

Há lendas que, durante esse período, muitas informações dessas técnicas foram levadas para o Japão, e vice-versa, ocasionando assim uma enorme reformulação nos conceitos técnicos de combate de ambos os países.

Após o período turbulento dos conflitos, a Coréia se restabeleceu e reorganizou sua estruturação técnica, evoluindo do Kwonbop Subak para as derivações que as compunham, como o Taekyon, que originou o Taekwondo; o Subak, originando o Subak-do; o Tang Su, originando o Tang Su-Do.

Desde a Dinastia Yi, essas artes são praticadas na Coréia como forma de desenvolvimento espiritual, mental e físico. Com a evolução social, muitas dessas artes deixaram de ser exclusivamente militares e passaram a ser adotadas como exercitação no cotidiano pelo povo coreano.



A Herança!



Essa é parte mais delicada da história, onde a junção de gerações se confronta com a falta de documentações, sendo então valorizados os testemunhos pessoais de muitas figuras protagonistas dos fatos.

Mais uma vez a Coréia sofre uma grande invasão do Japão, entre 1907 até o final da Segunda Grande Guerra, em 1945.

Durante esse período, estabeleceu-se novamente a lei de opressão cultural sobre o povo coreano, quando a população é impedida de exercer seus hábitos culturais, artes marciais e até mesmo seu idioma.

Muitos homens e crianças são levados para o Japão para exercerem trabalhos forçados e servirem às famílias da elite japonesa. Dentre essas crianças, um menino chamado Choi-Yong Sul destaca-se aos nossos interesses tornando-se uma chave importante para o surgimento do Hapkido.

Relatos pessoais do próprio Choi indicam que ele foi seqüestrado por um homem japonês, Sr. Morimoto, quando estava entre 8 e 9 anos. Levado para o Japão a força e rejeitando a situação, Choi acaba sendo abandonado por seu senhor e vaga pelas ruas de Moji até chegar a Osaka, quando é pego por policiais. Sendo coreano e aparentemente sem nenhum tutor legal, Choi é encaminhado para um Templo Budista em Kyoto para ser doutrinado. Ficou então sob os cuidados do Monge Kintaro Wadanabi por cerca de dois anos.

Após esse período, por influência do Monge Kintaro, Choi é novamente encaminhado para a tutela, dessa vez por Sokaku Takeda, um dos maiores artistas marciais da época.

Com onze anos, Choi passa a se chamar Asao Yoshida e vai morar com o Sr. Sokaku Takeda.

Takeda era o chefe do Daito-Ryu Aiki Jujutsu, sendo o mestre da família real japonesa e importante chefe de defesa do país.

Por cerca de 30 anos, Choi convive com Takeda e envolve-se com a arte do Aiki Jujutsu.

De fato, por parte do Daito-Ryu, não existem documentações que comprovem esse período. Esse fato se explicaria pelo posicionamento político japonês, pois Choi, nas circunstâncias, era de fato um “prisioneiro” de guerra, um escravo coreano que vivia sob tutela de japoneses e vivia às margens das culturas japonesas. Se de fato Choi aprendeu o Aiki Jujutsu, com certeza ele não aprendeu o Bushido, código de conduta dos Samurais onde o Aiki Jujutsu era enquadrado e Takeda fazia parte dessa estrutura.

Analisando os fatos, podemos dizer que Choi aprendeu o Aiki Jujutsu “grosseiramente” por sobre os ombros; ou seja, durante tantos anos de convivência com a maneira e costumes de vida de Sokaku Takeda, Choi foi absorvendo as informações necessárias para desenvolver as técnicas de combate do Aiki Jujutsu. Em muitos momentos, com certeza Choi teve a oportunidade de participar de treinamentos com a equipe de Takeda – há indícios que Choi, inclusive, tenha treinado em algumas ocasiões com Murihei Ueshiba, o O’Sensei do Aikido – mas não se aprofundou nos conceitos morais, éticos, espirituais, etc., que o Bushido apresentava. Entretanto, Takeda era militar e sabia da importância do sigilo absoluto sobre as tradições de seu país diante um estrangeiro, mesmo que esse fosse subjugado aos seus domínios. Permitir que um estrangeiro, um “prisioneiro” de guerra aprendesse os segredos do Bushido, seria uma afronta aos seus superiores, podendo ser considerado um traidor.

A arte do Aiki Jujutsu na época era considerada uma arte de elite, treinada apenas pelos Samurais e nobres próximos ao império.

Choi, mesmo levando um nome japonês, no fundo era um inimigo, mas ao seu modo, conseguiu absorver informações preciosas da arte dos Samurais.

Ao final da Segunda Grande Guerra, Asao Yoshida retorna para a Coréia e restabelece suas origens, retomando novamente seu nome de batismo e passa a se chamar novamente Choi-Yong Sul.

Esses fatos são negados até hoje por parte dos japoneses, principalmente pelo Daito-Ryu. Na verdade, se houve algum registro dessas informações no Japão, com certeza elas foram ocultadas.

Isso é muito simples de entender!

O Japão é uma das nações mundiais que cultivam magnanimamente suas origens e cultura. O fato de um estrangeiro que, na ocasião que Choi viveu no Japão, era um prisioneiro, servo de senhores da elite japonesa e por fim, um inimigo coreano; jamais essa figura poderia sequer ter acesso às informações tão sigilosas como técnicas militares de combate. Além disso, essa figura teria absorvido tais informações e levado para um país inimigo, resultando no desenvolvimento de uma arte marcial eficiente e complexa. A aceitação desses fatos seria uma fragilidade da nação japonesa.

O fato é que na Coréia, até o retorno de Choi, não existiam técnicas de movimentações sequer similares às que apresentadas por ele.



O Surgimento!



Retornando a Coréia, Choi se estabelece em Taegu Kung Buk e retoma sua vida como um cidadão comum. Já casado e com filhos, Choi foi à busca do sustento de sua família ocupando praticamente todo o seu tempo com o trabalho. As artes marciais nessas circunstâncias ficam momentaneamente às margens de sua vida – há indícios que Choi, nesse meio tempo, buscou aprimorar suas técnicas com as artes marciais locais, como o Taekyon e o Tang Su.

Mas o acaso aparece na vida de Choi, quando uma pequena confusão desperta seus instintos, aflorando então suas habilidades de lutador. Sua postura, sua movimentação e principalmente sua serenidade chamam a atenção de todos e principalmente do Sr. Suh-Bok Sub.

Suh-Bok Sub era um jovem artista marcial e um influente empresário da região. Observando a confusão em frente à cervejaria que dirigia, notou um homem de meia idade com extrema habilidade que jamais havia visto. Solicitou então ao homem que viesse ao seu encontro. Foi quando Choi encontra pela primeira vez seu primeiro e um dos mais importantes discípulos.

Dá-se então o início dos treinos das técnicas que Choi havia aprendido no Japão.

No início eram apenas os dois, treinando reclusos nas dependências da cervejaria. Com o tempo, a evolução dos treinamentos formatou uma estrutura marcial e ultrapassou os limites da cervejaria.

Foi então que em 1951, Choi-Yong Sul e Suh-Bok Sub fundam o Dae Han Yu Kwan Sool Hapki Dojan.

Foi o primeiro espaço aberto para a prática das técnicas evoluídas de Choi. O nome do Dojan remetia à tradução do Aiki Jujutsu ou YaWaRa para o coreano, onde Dae Han quer dizer Nação, Coréia; Yu Kwan Sool seria Aiki Jujutsu ou YaWaRa em coreano; Hapki a união das técnicas (Aiki Jujutsu, Taekyon e o Tang Su); e Dojan é o espaço de treinamento.

Desse momento então, muitas pessoas foram a procura dessas técnicas, inclusive outros mestres de artes marciais coreanas.

A partir dessa escola, grandes nomes surgiram, como: Kim Moo Hyun, Ji Han Jae, Joo Bang Lee, Kwang Wha Won, Hwang In Shik, Myung Kwang Sik, In Hyuk Suh, Hwang Ki e é claro Suh-Bok Sub. Alguns desses mestres, proeminentes de técnicas como o Taekyon, Tang Su, Yu Sool, agregaram seus conhecimentos ao conceito do Hapki Kwan Sool, tornando-o uma arte muito mais completa e expansiva.

Em 1958, com o crescimento do Dojan, Choi e Suh decidem conjuntamente simplificar o nome de Dae Han Yu Kwan Sool Hapki para Hapki-Do. O termo Do deu ao termo Hapki um significado de doutrina, fortalecendo o nome e imortalizando-o.

Em 1963, surge então a primeira entidade organizacional de Hapkido, a Korea Hapkido, idealizada por Choi e Suh, mas liderada por Kim Moo Hyun e posteriormente por Ji Han Jae na qual acabou se tornando a Korea Hapkido Association.

A K.H.A. foi sem dúvida a grande matriz das inúmeras escolas que conhecemos hoje, como: Sin Moo Hapkido, de Ji Han Jae; Kuk Sool Do, de In Hyuk Suh; Tang Soo Do, de Hwang Ki; Hwarang-Do, de Joo Bang Lee; Moo Sool Kwan Hapkido, de Kwang Wha Won; dentre outras.

Posteriormente, a K.H.A., por divergências entre seus membros dirigentes, foi desmembrada dando surgimento à Kido Hae e a Korea Hapkido Federation.

Com o crescimento do Hapkido na Coréia, logo sua fama se tornaria internacional e as grandes estruturas do Hapkido, juntamente com o apoio do governo coreano, inicia um plano de divulgação pelo mundo, estabelecendo grandes mestres pelas Américas e Europa.

Assim, a fama do Hapkido tão logo chegando a esses territórios vem conquistando ano a ano cada vez mais adeptos de sua incrível estrutura marcial.

Pesquisa Feita pela Liga Nacional de Hapkido
Fonte: www.hapkidobrasil.com.br/.../historiamundo.html

domingo, 27 de setembro de 2009

2* Seminário de Hapkido Korea Hapkido Federation/ Kuk Sool Kwan/ Federação Brasileira de Hapkido Tradicional.



Sejam bem vindos a uma nova proposta no Hapkido.
Você levado a sério!

Professor Igor Santos.














Representante Oficial Korea Hapkido Federation, Kuk Sool Kwan e Federação Brasileira de Hapkido Tradicional no estado do Rio Grande do Sul.

Faixa Preta 2 Dan - KHF/KSK/FBHT
Faixa Preta 2 Dan - WOHF


Mestre Reinaldo Leonardi (Sereno)



Mestre Reinaldo Leonardi (sereno)


6º Dan de Hapkido Kuk Sool Kwan

2º Dan em Haedong Kumdo



Em 1993 me formei faixa preta, rece bendo o 1º Dan.

Passei a treinar com o mestre Marcílio Nogueira, desde então atuo como professor de Hapkido.



Atualmente recebo apoio técnico do Grão Mestre Chang Hak Kim, da Korea Hapkido Association, primeira entidade de Hapkido na Korea.



Fiz parte da diretoria da Federação Paulista de Hapkido.



Fundador da Liga Nacional de Hapkido (LNH), entidade reconhecida pelo Ministério dos Esportes, com poderes administrativos para organizar e divulgar o Hapkido no Brasil.



Fundador e atuei como Diretor Técnico da Associação Nacional de Hapkido Tradicional.



Presidente fundador da Federação Brasileira de Hapkido Tradicional, filiado a World Hapkido Federation Tradicional Kuk Sool Kwan e Korea Hapkido Federation com filiais nos estados, capitais e cidades de Salto, Itú, Avaré, Arujá, Franca, Cruzeiro, Ubatuba, Guarujá, São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Minas Gerais, Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.





Presidente da Federação Haedong Kumdo Brasil, pratico





e ministro aulas de Haedong Kumdo (manejo de espada Koreana) com filiados nos estados de São Paulo, Franca, Ubatuba, Arujá, Itaquaquecetuba, Rio de Janeiro, Niteroi, Santa Catarina Rio Grande do Sul e Bahia. Atualmente recebo suporte técnico da Federação Mexicana de Haedong Kumdo e represento a Federação Internacional de Haedong Kumdo.



CODEP – Curso Operacional em Defesa Pessoal, atuo como Diretor técnico, curso desenvolvido exclusivo para policiais e seguranças.



Participei de vários cursos : Respiração para fins Terapêuticos e Marciais, Primeiros Socorros, Tratamentos e Prevenção de Dores ; Coluna Cervical, Lombar, Artrite e Artrose.



Desenvolvo e Ministro cursos : Pontos de Pressão, Defesa Contra Faca, Técnicas de Defesa para Polícia, Tonfa e Manipulação Vertebral.



Aprofundei meus estudos nesse assunto e atualmente atuo no equilíbrio do corpo e da mente, um dos princípios difundido nas Artes Marciais, procurando transmitir ao indivíduo a importância do auto conhecimento e do equilíbrio. Atualmente também exerço a função de Massoterapeuta e Acupuntor, com formação técnica em Massagem Terapêutica, Reflexologia, Manipulação Vertebral, Reiki e Acupuntura Sistêmica.



Compilação de varios eventos importantes dos anos de 2008/2009 - By NIkolas Laporta

Grão Mestre Chang - Representante KHF no Brasil



Kwanjanim Chang Hak Kim, pertence a 2 geração da Korea Hapkido, (primeira entidade de hapkido na Korea) treinou ao lado de grandes mestres como, Myung Jae Nan, Myung Jae Ok, Bong Soo Han, wang In Sik.






I Seminário KHF/KSK/FBHT


Locais de treino de Hapkido - Korea Hapkido Federation / Kuk Sool Kwan e Federação Brasileira de Hapkido Tradicional ( OFICIAL )


O verdadeiro Hapkido KHF/KSK/FBHT é aqui!


FISA - Top Team , Av.Protásio Alves 8330 ( 80² de Tatame)

Espaço Levo , Av. Protásio Alves 4428

Informações: igorhapkido@hotmail.com

(51) 81283295

(51) 32796237



Responsabilidade em Treinamento!

Venha fazer uma aula cortesia